sexta-feira, 5 de agosto de 2011

O Oposto

Bom estava em uma discussão acalorada no Facebook e me inspirei em escrever sobre o tema que discutimos aqui. E é claro que está meio distante do que eu geralmente falo, mais acho que é valido, e vai um pouco de encontro com os propósitos do meu blog (Observar, sentir e transmitir).
Vamos lá o tema são as minorias, tem gente que não acha valida esta luta e que os marginalizados devem ser colocados em uma caixa de papelão e jogados pela ribanceira. Mais eu acredito no livre arbítrio, no respeito ao oposto, e que a indiferença e o individualismo as vezes é muito pior do que qualquer crime.
Eu estou deixando de lado dados, estatisticas e as "opiniões dos especialistas" porque afinal aqui eu falo minha opinião e os meus sentimentos (e eu realmente odeio numeros).
Posso dizer que sou 100% a favor das diferenças, que graça teria se todo mundo fosse igual, tivesse o mesmo ponto de vista, fosse da mesma cor? Nenhuma, não é mesmo?
Eu estou imersa no mundo Gay (mais não sou gay), eu sou timida e introspectiva (os meu amigos são divertidos, falantes, articulados), tenho uma crença (nem todos as pessoas a minha volta compartilham da mesma, ou sequer compartilham alguma) e por ai vai.
Eu posso não ser leitora de Nietzsche, Kafka ou Marx,  eu sou a leitora de Best Sellers e aqui faço o link com as minorias dos meus livros favoritos para dizer que independente de quem você ame, da sua cor ou da sua religião, classe social, sexo ou etnia você tem direitos e o seu amor não é pecado (porque o amor é divino).

Segue minha Seleção:

Dimen e Jack (House of Night): O que vocês me dizem do casal gay mais fofo do mundo dos livros, adoração e carinho fazem parte do vocabulário deles.


Blay e Qhuinn (Irmandade Adaga Negra): Dois vampiros, machos alpha, lindos de morrer. E um amor fraterno, sensual e desprendido de qualquer modelo de relação pré-estabelecido do jeito que só a J.R Ward sabe fazer (e eles tem que virar um casal logo, porque se não morrerei em breve).


Marissa (Irmandade Adaga Negra): A Mulher frágil, indefesa a merce de sua aristocracia e seus julgamentos. Só porque era a ex do Rei tentaram deixa-la a margem. Mais ela se rebelou, encontrou a si mesma como individuo e de brinde se realizou no amor.


Lisbeth Salander (Triologia Millenium): Vitima de violência domestica, vitima do sistema sueco, vitima dos julgamentos da sociedade. Lisbeth tinha tudo pra ser fragil e acuada, mais ela "A vitima", cobria sua inteligencia extraordinária em sua aparência politicamente incorreta e fez valer o seu jeito de ser e que independente de quem ela fosse ela era a mais astuta. 

E a lista de personagens de minorias é extenso por isso vamos terminar aqui. Claro que não poderia faltar musica, então ai vão dois videos que cantam as minorias pra vocês:

Libertad - Anahi & Christian 

Criolo Doido - Grajauex

Por hoje é isso pessoal!!!

See Ya!

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Obrigado por Comentar (opine,critique ou elogie)...